Semana passada falamos um pouco sobre a avaliação pós operatória tardia da Tetralogia de Fallot, ressaltando os principais aspectos ecocardiográficos. Hoje vamos colocar aqui exemplos práticos e conto com a colaboração de vocês.
Colocarei apenas algumas poucas imagens de dois casos diferentes e deixarei o espaço para que vocês comentem o que estão vendo. Pode ser? As respostas serão divulgadas ainda nesta semana.
Então, vamos lá…
- CASO 01:
![](https://blog.escolaecope.com.br/wp-content/uploads/2021/08/image26.gif)
![](https://blog.escolaecope.com.br/wp-content/uploads/2021/08/image19.gif)
![](https://blog.escolaecope.com.br/wp-content/uploads/2021/08/image29-1.gif)
![](https://blog.escolaecope.com.br/wp-content/uploads/2021/08/image28.jpg)
- CASO 02:
![](https://blog.escolaecope.com.br/wp-content/uploads/2021/08/image32-1.gif)
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![](https://blog.escolaecope.com.br/wp-content/uploads/2021/08/PHOTO-2021-08-16-16-22-22.jpg)
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Graduado em medicina pela Universidade Potiguar (UnP). Possui residência em Clínica Médica, pelo Hospital Universitário Onofre Lopes – HUOL (UFRN), e em Cardiologia, pelo Procape – UPE. Porta o título de especialista em Cardiologia, pela Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC). E é pós-graduado em Ecocardiografia, pela ECOPE.
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